Realmente, isso tudo é tão dificil e complicado qeu pelamordedeus, nem eu me aguento mais.
Bem, vamos apresentar-nos corretamente.
Meu nome é Scarllet, moro no japão atualmente, mas se bem que com essa maldita crise, nem sei mais de nada...¬¬
Tenho 19 anos, e aproximadamente...6 anos e meia de amizade com...bem, minhas duas asas, se é que me entendem...
minha balança atualmente aponta enormes e redondos 62 quilos, mas já pesei (no máximo) 76, por aih, e no minimo, 50, com 14.
ah, e tenho 1,61 de altura.
Vamo lá.
Com passagens notórias por casos de depressão, depressão aguda ou algo assim, disturbios esquisitos que mama se recusa a revelar nomes, passagens em hospitais depois de pelo menos tres tentativas suicidas, e cortes, marcas, em lugares que deveriam estar isentos de qualquer mancha.
Me recuso a me ver como algo ou alguem digno de pena.
Passei por situações cedo demais, me achava precoce e realmente fui, odiava modinhas e populismo, simplesmente viciada em livros, palavras e o qeu envolve elas diretamente como musicas e filmes, especialmente teatro.
Fumei, bebi, me envolvi com drogas, e coisas que não são tão dignas de serem relatadas.
Mas vivi, intensamente.
E embora a carapuça pareça ser altamente arrogante e egoista, estou apenas sendo sincera, relatando minha vida e motivos.
Bem, sempre fui fria, e falando de forma não muito agradavel, até os meus onze aninhos, manipulava as pessoas que me cercavam com sorrisos meigos, olhinhos puxados, pele clarinha e cachinhos negros.
Mas eu nem ao menos sabia que fazia isso.
Só gostava de ser paparicada adorada, amava ver meus caprichos satisfeitos, e me cercar de pessoas sorridentes.
E normalmente, não tinha amigas.
Amigos sim, e pessoas mais velhas.
Eram mais faceis de conviver que garotas.
Sempre fui comunicativa, falava manso e facil, e claro, evitava me apegar às pessoas.
Tanto que quando vim pela primeira vez para o Japão, a unica coisa que me fez chorar e querer morrer foi ter que deixar minha linda cachorrinha.
Bem, aos onze/doze, comecei a mudar.
Meus cachos escorreram, não sem antes armar um pouco, mas acabaram por ficar lisos, ou pouco ondulados.
Desde criança sempre amei ler, e com onze, viciei.
Não passava sem livros e mais livros, e minha mãe odiava me ver noites em claro, lendo, e dias fora de casa.
Como disse, tinha poucas amigas.
Mas as que tive, foram bem tidas, ou então, me fizeram ver q realmente, algumas garotas não deviam nascer mulheres, de tão falsas.
comecei a fumar com onze, e beber com doze.
Nessa época, a Anna sempre esteve ao meu lado.
Ia para boates e festas, e vivia na casa de amigas.
Com doze, treze anos, entrei em depressao.
Me cortava, xingava o mundo e coisas idiotas assim.
Mas não me entendia.
Dentro de mim, existem duas partes.
Não classifico como boa ou má.
Mas como Neutra e Perversa.
Ambas sou eu, mas são tão distintas...
Nessa época, a Perversa comandou.
Bem, eu brigava demais com meus pais, chorava o dia inteiro, e fumava.
isso tudo com treze;
Então, meu irmão começou a fumar, e eu me revoltei, e parei de fumar por ele.
Com 14, já me achando a GRANDE, saí sozinha do fundo do poço aonde me enfiara, e comecei a perceber que embora me achasse adulta, eu não era.
Culpem os livros em exagero, em quantidade exorbitante e de faixa etária não adequada a minha idade, como mamae e papa fazem.
Mas não sei, sempre fui assim.
Desde uqe me entendo por gente, sou vaidosa, querendo sempre ser mais do que sou, parecer mais velha, mais adulta, com ar refinado...
Isso eu adquiri por meio do meu primeiro livro aos oito anos.
A biografia de Vinicius de Morais.
Sempre tive tambem meu lado Luxuria, queria atrair todos, ser adorada.
Isso nunca me faltou, a não ser na época da terrivel depressao.
Mas aos 14/;15, de volta ao brasil melhorei.
A Mia já tinha me enrodilhado em seus mantos de sedução, e viciei.
Meus papis descobriram, fiz tratamentos e ngordei horrores.
Mas era extrovertida e coisa e tal, e bem, toh cansando de falar demais.
Vamos resumir.
Dos 15 aos 17 namorei um cara, traí ele, separamos, fiquei com sei lá quantos outros, voltei com ele e vim para o japão.
Dos 17 aos 18, me perdi de vez, voltando a fumar, a miar toda hr que comia algo, a pensar que queria morrer sozinha e que homem nenhum prestava.
Detalhe, eu sempre, desde criança, faleiq ue nucna me casaria.
Até encontrar o SalvadordeMimMesma.
No primeiro dia do ano, de 2008, por intermedio de um ex, conheci meu principe.
E desde o começo ele foi principe, incrivel!
Areditam em amor a primeira vista?
Bem, mexi os pauzinhos, e dois dias depois, consegui.
Começamos a ficar, ele demonstrava pouco interesse quando estavamos longe, mas quando estavamos juntos, pelamordedeus, nunca tive homem melhor, em tudo!
Mas continuamos, eu evitava perseguir ele, coisa que nunca me foi problema, pois odeio colar em um cara, mas nele...
foi inevitavel.
Começamos a gostar um do outro mais do qeu deviamos, e paixao pra mim virou amor.
Ele só me pediu em namoro quando falou que queria que eu parasse de fumar.
Eu parei, e ele se emocionou, pois sabia quem e como eu era, por intermedio do amigo.
no terceiro mes, meus pais foram embora para o brasil, e embora eu morasse sozinha ha tempos, sempre tinha eles por perto.
Como me senti deslocada e coisa e tal, pois meu relacionamento com eles melhorou muito depois de tudo, o principe perfeito me convidou para morarmos juntos.
Ok, isso tudo deu certo, aí ele descobriu que eu miava.
Já estavamos noivos, e sempre fazemos planos demais para o futuro.
Mudei completamente, mas passado isso tudo, a anna e a mia não sairam de mim.
Nunca.
Brigamos, mas ele me apoiou bastante, e ainda apoia.
Me ajuda em NF, LF, desde que eu nao mie.
Mas me envergonho demais, eu não consigo Largar a mia.
Putamerd*.
Quero, e sofro, odeio isso, mas não Largo.
quando me dou conta, estou miando.
E isso quando não estou me entupindo de laxante.
Mas vou parar, vou conseguir emagrecer, e parar de vez de mentir!
meudeus, que chatisse, e não espero que alguem leia isso tudo, me dá vontade de me bater, mas precisava falar de tudo, desde o começo sem taaanto resumo.*-*
A partir de agora e sempre, qeuridas.
enfim,
......
Um comentário:
não dá vontade de bater, pelo contrário. :)
btw, Japão? NICE! *
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